quarta-feira, 27 de junho de 2012

Gênios da música:





first row -
Antonio Vivaldi, 
Johann Sebastian Bach, 
Georg Friedrich Händel, 
Wolfgang Amadeus Mozart, 
Ludwig van Beethoven; 

second row - 
Gioachino Rossini, 
Felix Mendelssohn, 
Frédéric Chopin, Richard Wagner, 
Giuseppe Verdi; 

third row - 
Johann Strauss II, 
Johannes Brahms, 
Georges Bizet, 
Pyotr Ilyich Tchaikovsky, 
Antonín Dvořák; 

forth row - 
Edvard Grieg, 
Edward Elgar, 
Sergei Rachmaninoff, 
George Gershwin, 
Aram Khachaturian

Pesquisa revela que pipoca (feita em casa) é rica em antioxidante



Por Mariana Montenegro Nenhum Comentário
Quem diria que a pipoca seria considerada um alimento rico em supernutrientes. É isso mesmo. Apesar de muitos ainda afirmarem suas propriedades nocivas e gordurosas, dependendo dos acompanhamentos e forma de preparo, a pipoca em si é rica em polifenóis (um poderoso antioxidante) e considerada um grão integral.
Segundo uma análise nutricional feita pelo Dr. Joe Vinson, os polifenóis são muito mais concentrados nas pipocas, que contêm 4% de água. Outros alimentos mais frescos contêm 90% de água em sua composição, sobrando pouco espaço para o poderoso antioxidante. Ainda de acordo com Vinson, uma porção de pipoca fornece mais de 70% do consumo diário de grãos integrais a uma pessoa que consome apenas metade da porção indicada por dia. A pipoca pode ser uma alternativa mais divertida e gostosa de ingerir essa substância.
Mas não se engane! A pipoca que estamos falando é a caseira e não aquela vendida em cinemas ou a de microondas. Essas podem realmente ser nocivas por conter grandes quantidades de açúcar, manteiga ou xarope de milho. Um saquinho de pipoca de microondas pode conter 43% de gordura entre seus ingredientes nocivos. Já as pipocas feitas em pipoqueiras contêm menos calorias, e as feitas em casa com óleo vegetal têm a segunda menor quantidade. Aproveite para saborear sua pipoca em casa!
* Informações Discovery Brasil

Poluição inspira artista a criar obra de arte com lixo



Por Mariana Montenegro Nenhum Comentário
Motivos para odiar a poluição nós temos de sobra, mas pensando na quantidade de lixo que é produzida pela população, não é difícil buscar uma inspiração que aborde o tema.
O artista chinês Wang Zhiyuan criou uma obra de arte no formato de um furacão invertido de lixo com centenas de recipientes de plástico de todos os tipos e tamanhos.

A obra de arte ganhou o nome de “Thrown to the Wind” e tem cerca de 36 metros de altura. Além de ser bonita de se ver, deu um fim mais digno a uma boa quantidade de lixo que demoraria anos para se decompor em aterros sanitários.
A ideia do artista era chamar a atenção das pessoas para o problema da poluição, característico dos grandes centros urbanos e incentivar soluções e discussões em torno do tema.
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sábado, 23 de junho de 2012

FOTOGRAFIA - Memória e Afeto

Na fotografia encontra-se a ausência, a lembrança, a separação dos que se amam, as pessoas que já faleceram, as que desapareceram. Para algumas pessoas, fotografar é um ato prazeroso, de estar figurando ou imitando algo que existe. Já para outras, é a necessidade de prolongar o contato, a proximidade, o desejo de que o vínculo persista. Strelczenia, 2001, apud Debray (1986, p. 60) assinala que a imagem nasce da morte, como negação do nada e para prolongar a vida, de tal forma que entre o representado e sua representação haja uma transferência de alma. A imagem não é uma simples metáfora do desaparecido, mas sim “uma metonímia real, um prolongamento sublimado, mas ainda físico de sua carne”. A foto faz que as pessoas lembrem do seu passado e que fiquem conscientes de quem são. O conhecimento do real e a essência de identidade individual dependem da memória. A memória vincula o passado ao presente, ela ajuda a representar o que ocorreu no tempo, porque unindo o antes com o agora temos a capacidade de ver a transformação e de alguma maneira decifrar o que virá. A fotografia captura um instante, põe em evidência um momento, ou seja, o tempo que não pára de correr e de ter transformações. Ao olhar uma fotografia é importante valorizar o salto entre o momento em que o objeto foi clicado e o presente em que se contempla a imagem, porém a ocasião fotografada é capaz de conter o antes e depois. Confia-se, portanto, na capacidade da câmera fotográfica para guardar os instantes que se consideram valiosos. Tirar fotografias ajuda a combater o nada, o esquecimento. Para recordar é necessário reter certos fragmentos da experiência e esquecer o resto. São mais os instantes que se perdem que os que podemos conservar. Segundo Strelczenia (2001), “A memória se premia recordando, fazendo memorável; se castiga com o esquecimento ”. Fotografa-se para recordar, porque os acontecimentos terminam e as fotografias permanecem, porém não sabemos se esses momentos foram significativos em si mesmos ou se tornaram memoráveis por terem sido fotografados. A memória é constitutiva da condição humana: desde sempre o homem tem se ocupado em produzir sinais que permaneçam mais além do futuro, que sirvam de marca da própria existência e que lhe dêem sentido. A fotografia traz consigo mais daquilo do que se vê. Ela não somente capta imagens do mundo, mas pode registrar o “gesto revelador, a expressão que tudo resume, a vida que o movimento acompanha, mas que uma imagem rígida destrói ao seccionar o tempo, se não escolhemos a fração essencial imperceptível” (CORTÁZAR, 1986,p.30) Todo esse campo de interpretação que a fotografia permite parte de vários fatores, ingredientes que agem profundamente (nem sempre visíveis) no significado da imagem. Segundo Lucia Santaella e Winfried Nöth (2001), esses elementos são: o fotógrafo, como agente; o fotógrafo, a máquina e o mundo, ou seja, o ato fotográfico, a fenomenologia desse ato; a máquina como meio; a fotografia em si; a relação da foto com o referente; a distribuição fotográfica, isto é, a sua reprodução; a recepção da foto, o ato de vê-la. É no ensaio fotográfico que a pessoa busca a emoção, algo que ela nunca tenha sentido. A fotografia é capaz de ferir, de comover ou animar uma pessoa. Para cada um ela oferece um tipo de afeto. Na composição de significado da foto, segundo Barthes (1984), há três fatores principais: o fotógrafo (operator), o objeto (spectrum) e o observador (spectator). O fotógrafo lança seu olhar sobre o assunto, ele o contamina e faz as fotos segundo seu ponto de vista. O objeto (ou modelo) se modifica na frente de uma lente, simulando uma coisa que não é. No caso do observador, ele gera mais um campo de significado, lançando todo o seu repertório e alterando mais uma vez a imagem. Barthes (1984, p. 45) observa ainda a presença de dois elementos na fotografia, aquilo que o fotógrafo quis transmitir é chamado de studium, ou seja, é o óbvio, aquilo que é intencional. Já quando há um detalhe que não foi pré-produzido pelo autor, recebe o nome de punctum. Esse último gera um outro significado para o observador, fere, atravessa, mexe com sua interpretação. Reconhecer o studium é fatalmente encontrar as intenções do fotógrafo, entrar em harmonia com elas, aprova-las, dicuti-las em mim mesmo, pois a cultura (com que tem a ver o studium) é um contrato feito entre os criadores e os consumidores. (...) A esse segundo elemento que vem contrariar o studium chamarei então punctum. Dessa vez, não sou eu que vou busca-lo, é ele que parte da cena, como uma flecha, e vem me transpassar (BARTHES, 1984, p. 48). Por meio das fotografias descobre-se a capacidade de obter camadas inteiras e de emoções que estão escondidas na memória. Também se pode descobrir e obter novas significações que naqueles momentos não estavam explícitas. As imagens são aparentemente silenciosas. Sempre, no entanto, provocam e conduzem a uma infinidade de discursos em torno delas.

MAGNÍFICO!!! - Artista esculpe incríveis construções

Você sabe o que é ou já criou um bonsai? Essa incrível técnica surgiu na China e foi potencializada pelos japoneses, que passaram a criar belas árvores em miniatura graças a toda a dedicação de seus donos para ficarem bonitas, saudáveis e durarem um bom período de tempo. Há plantas centenárias cultivadas assim e existem muitos amantes e colecionadores de bonsai pelo mundo.

A arte de conservá-las serve como decoração de interiores e encanta tanto pela força quanto pela delicadeza. Pensando nisso, o artista Takanori Aiba teve a idéia de esculpir incríveis construções de casas e até castelos em torno dos bonsai, trabalhando um pouco da imaginação em suas criações ricas em detalhes vivos.

As pequenas construções são únicas e se moldam em torno do bonsai de acordo com a forma de cada planta. Segundo o Inhabitat, materiais como linha de cobre, massa, resina, plástico e argila são transformados em pontes, varandas e torres. Algumas parecem realmente com incríveis construções luxuosas de verdade. Imagine ter um desses em casa? Demais, não?

Troncos de árvores caídas são transformados em móveis

Que tal decorar sua casa com mobília feita de troncos de árvores caídas? Idealizado pelo designer Hugo França, os móveis únicos foram todos feitos a partir de madeira de troncos de árvores mortas que foram derrubadas após as chuvas que deixaram o estado de São Paulo debaixo d´água.
França reutiliza o material que iria para o lixo, transformando-o em uma incrível arte decorativa. Seu desejo é fazer com que sua ideia vire um projeto comunitário.
Segundo matéria divulgada no site EcoDesenvolvimento, a iniciativa pretende se aproveitar do reaproveitamento de troncos de árvores dentro do perímetro urbano para transformá-las em mobiliário público. Em parceria com o Parque do Ibirapuera, em São Paulo, que está fornecendo as árvores como matéria-prima, o projeto já está em prática.
Mais tarde, França tem quer criar uma escola  para formar mão de obra especializada na área de escultura com árvores. Por meio de um workshop no Museu do Açude, no Alto da Boa Vista, pretende ensinar seu processo de criação dos móveis e outras artes em árvores a estudantes de escolas públicas e faculdades.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

O corpo como um instrumento musical

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Batendo os dedos nas pernas, no peito e em tudo o que há por perto, é possível perceber a diferença entre os sons

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Sons tirados do corpo e das carteiras: preparação para a banda de lata. Foto: Delmar Corrêa
Sons tirados do corpo e das carteiras: preparação para a banda de lata.  Foto: Delmar Corrêa

Para aprender música, não basta estudar a teoria. Colocar os olhos ou, nesse caso, os ouvidos no processo vivido pelos alunos pode ser tão ou mais importante que o resultado.O professor Elias Batista, da EM José Celestino Aranha, em Ubatuba, a 234 quilômetros da capital paulista, uniu as duas coisas sem a necessidade de comprar instrumentos musicais. Em aulas de percussão, a garotada de 3ª e 4ª séries explorou as possibilidades do próprio corpo batendo os dedos no antebraço, na boca, nas coxas. Depois, o batuque se estendeu para as carteiras e paredes da sala, propiciando à meninada uma percepção mais aguçada da diferença entre os timbres. A atividade foi aliada à leitura de partituras. Assim, a turma tinha dois desafios: descobrir a melodia de uma música com base nas notas escritas no pentagrama (pauta musical de cinco linhas) e encontrar sons graves e agudos que pudessem ser usados na execução dela. Além de refinar o ouvido dos estudantes, o "maestro" Elias trabalhou a independência rítmica, ou seja, a adequação motora a diferentes pulsações musicais. "Com a criatividade e os recursos que estão à nossa volta, fazemos música", diz Elias. "Dá para tirar som de tudo. É só trabalhar a percepção." A classe de Elias é tão bem "treinada" que arrasa em uma banda de percussão de instrumentos de sucata: a Escolata.

Sequência de atividades

1. PARTITURA E MELODIA 

Para ler uma partitura, é preciso conhecer escala e notação. Uma forma de ensinar isso é escolher uma música e escrever as notas dela em um pentagrama no quadro. É fundamental ainda saber a divisão musical. Reconhecendo o compasso de uma cantiga de roda (4/4), por exemplo, fica mais fácil marcar o ritmo. Para os alunos trabalharem os timbres, Elias escolheu uma melodia conhecida, Saudosa Maloca.

2. AS BATIDAS E SEUS TIMBRES

Reconhecida a melodia, é possível explorar o corpo e o que estiver por perto. Depois dessa sinfonia caótica, todos sugerem batidas e a classe avalia o som emitido. A meninada, orientada pelo professor Elias, batucou com as mãos nas coxas, no peito e nas carteiras, além de bater os pés no chão.

3. SONS GRAVES E AGUDOS

O aprendizado avança com a diferenciação dos timbres. Quais são graves e quais são agudos? Os alunos de Elias perceberam que a batida dos pés no chão produzia um dos timbres mais graves, e as palmas, um dos mais agudos. E mais: bater a mão na carteira emite um médio agudo, e no peito, médio grave.

4. ARRANJO BEM MONTADO

Para juntar todos esses sons em um arranjo que se encaixe à melodia, o professor deve separar os alunos em grupos responsáveis por determinados sons. Todos devem manter o compasso, marcando o ritmo segundo o tempo da batida. No fim, a turma de Elias já tinha uma visão geral da estrutura musical, o que levou ao interesse maior pelas partituras e ao bom desempenho à frente da banda de percussão. 
Quer saber mais?
CONTATO
EM José Celestino Aranha, Rod. Oswaldo Cruz, km 5, 11680-000, Ubatuba, SP, tel. (12) 3832-7511, josecelestinoaranha@hotmail.com

INTERNET
No site www.barbatuques.com.br, você conhece o grupo musical que tira som do próprio corpo

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Discrição em iluminação de LED com madeira recuparada



Por Mariana Montenegro Nenhum Comentário
As novidades tecnológicas relacionadas a sistemas de iluminação estão em alta. Esta discreta e estilosa luminária é perfeita para compor uma decoração de canto da sala, assegurando luz suficiente para a leitura. Sua estrutura nada mais é que uma fina linha de luz feita com madeira recuparada. A invenção utiliza luzes de LED e foi projetada e fabricada na oficina RUX, em Nova York.

O projeto extremamente simples garante discrição ao ambiente, assegura uma leitura confortável e saudável e cabe em qualquer espaço.
O uso de madeira recuperada deixa clara também a preocupação ambiental de quem opta por tê-la em casa e pode ser um objeto de destaque também como luminária de mesa, pois está disponível em vários tamanhos, com diferentes bases. Um dos modelos menores, quando desligado, até se faz passar por um difusor se colocado em um nicho ou bancada.

*Informações Inhabitat
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domingo, 17 de junho de 2012

Autofalante de papel reciclado projeta som mais suave



Por Mariana Montenegro Nenhum Comentário
Os dockstations já dominam as lojas de eletrônicos tomando o espaço antes ocupado por rádios e aparelhos de som. Isso porque são ótimos reprodutores de som de MP3, como iPods. Este autofalante em formato de donut foi feito com pasta de papel reciclado e projeta o som de forma diferente.

A novidade é que você pode curtir suas músicas favoritas de forma mais suave. O formato circular cria espaço suficiente para dispersar o som, permitindo que o dispositivo vibre com o som. O papel reciclado funciona como uma espécie de filtro. Vibre com a ampliação do som das músicas de seu iPod e divirta-se!

*Informações Inhabitat

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Ouriços do mar inspiram projeto futurista de estufa



Por Valmir Storti Nenhum Comentário

Nada como uma nova apresentação para que as novas gerações passem a ter uma relação mais amistosa com uma antiga instalação. E designers dinamarqueses da N55 em parceria com Anne Romme capricharam para agregar novo valor à velha estufa utilizada por estudantes ingleses.

Criaram a SpacePlates (placas espaciais, em tradução livre), que dá um ar futurista ao cultivo de alimentos ao ar livre e valoriza a formação dos alunos de horticultura da South Bristol Skills Academy.

Instalada entre estacionamentos, a estrutura da estufa, segundo seus idealizadores, imita a forma de ouriços do mar. É pré-fabricada em módulos, o que permite a montagem em praticamente qualquer área disponível.

A referência aos ouriços se deve por um fator econômico. Assim como as carapaças dos ouriços, a estrutura das SpacePlates é fina e muito resistente devido à sua geometria. Essa estufa é fabricada com alumínio de 4 milímetros de espessura, cortado a laser, com as extremidades dobradas para ficarem reforçadas.
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sábado, 16 de junho de 2012

Luminária é feita de plástico reciclado e impressa em 3D



Por Mariana Montenegro Nenhum Comentário
Uma nova peça de decoração para ambientes descolados e modernos, para dar um toque descontraído para uma festinha. A luminária parece ter vindo do espaço já que se parece muito com um satélite de verdade. O designer holandês Dirk Vander Kooij utilizou caixas de CDS e plástico reciclado, moldados por um robô para criar a luminária.
Kooji explora a possibilidade de criar peças com plástico reciclado em uma impressora 3D de baixa resolução, o que concorre para ser o futuro para a produção de outras peças e móveis, 40 vezes mais rápido do que com a impressão 3D tradicional. Isto é, ao invés de uma cadeira ser produzida em 7 dias, fica pronta em 3 horas.
Chamada de “Satellite”, em sua estrutura ainda está embutido um sistema de engrenagem elétrica de poupança de energia e que ao mesmo tempo difunde a luz em todas as direções através do material transparente e grosso com que é feita. A peça foi lançada durante a Milan Design Week, a famosa Semana de Design de Milão.
*Informações Inhabitat

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Fotógrafo alemão registra aglomeração de animais no mundo



Por Mariana Montenegro Nenhum Comentário
A natureza nos surpreende quando menos esperamos. Estas incríveis imagens capturadas pelo fotógrafo alemão Ingo Arndt são uma prova disso. Nelas, diversos animais são flagrados em grupos, formando cores e formas incomuns.
As fantásticas fotos fazem parte do projeto “Animal Masses” e têm o objetivo de conscientizar as pessoas para a preservação das espécies, que se reúnem por diferentes motivos, como reprodução e mudança de clima e habitat. Entre elas encontram-se borboletas, morcegos, caranguejos e flamingos.
O fotógrafo alemão viajou pelo planeta e pesquisou esses animais por quatro anos para então registrar as imagens. Atualmente, elas fazem parte de dois livros, um deles infantil, um calendário e uma exposição que passou pela Europa.
*Informações BBC Brasil

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Sistema de iluminação de LED realça mosaicos de bambu



Por Mariana Montenegro Nenhum Comentário
O designer tailandês Jeff Dah-Shi Yue conseguiu atingir um equilíbrio incomum entre os materiais de construção sustentáveis e a eficiência energética. Ele utiliza um sistema de iluminação de LED na criação de revestimentos para paredes, tetos e pisos com mosaicos de bambu.
Os painéis luminosos são compostos por três partes: uma fonte de iluminação de LED, uma lâmina de vidro temperado para consolidar toda a estrutura e uma fina camada de bambu para filtrar a luz.
Devido ao padrão das lâminas de bambu e aos diferentes níveis de intensidade de cor, o sistema cria a ilusão de ser tridimensional.
Vários padrões podem ser criados sobre o sistema de iluminação de LED. A ideia é tornar a estrutura popular para que seja instalada em escritórios, residências, clubes e onde mais for desejado.
*Informações Inhabitat

domingo, 10 de junho de 2012

Arte sustentável com quem é fera em agregar valor ao lixo



Por Mariana Montenegro Nenhum Comentário
A arte sustentável está sempre em destaque e não há forma melhor de ajudar o meio ambiente do que transformando lixo em algo novo e contemporâneo. Alguns desses artistas sejam brasileiros ou estrangeiros, fazem obras inacreditáveis com o que chamamos de lixo, mas que eles reaproveitam como matéria-prima. Obras de arte, cada uma com suas particularidades.
Alguns artistas se destacam mais que outros como é o caso do O artista japonês Haroshi gosta de empilhar skates  antigos para criar esculturas tridimensionais, nas quais é possível notar todas as suas camadas coloridas.
David Mach utiliza cabides velhos e até mesmo restos de fósforos em sua arte sustentável.
Já a belga Wim Delvoye esculpe diversas figuras e objetos decorativos em pneus usados. A britânica Jane Perkins usa todo tipo de miudezas como pedaços de bijouterias quebradas, botões, brinquedinhos de plástico, bolas de gude e grampos de cabelo velhos. Com eles, recria a arte clássica de forma engajada com o meio ambiente.
São as referências que agregam valor às obras de Erika Iris Simmons, reaproveitando as aposentadas fitas K7 para representar músicos como Michael Jackson e deixar um novo registro sobre como a arte mudou ao longo dos séculos. Viva!


*Informações falacultura.com

domingo, 3 de junho de 2012

Sustentabilidade até em carteiras personalizadas



Por Mariana Montenegro Nenhum Comentário
Você, que tem muito estilo e dá preferência a produtos sustentáveis, vai adorar estas carteiras personalizadas. O projeto é uma verdadeira obra de arte desenvolvida por Edgard Leite e Érica Casotti. São feitas de tyvek, um material reciclável. A tinta usada nas customizações é biodegradável.
Além de poder escolher estampas de artistas brasileiros ou criar a sua própria, a empresa ainda dá 25% de desconto em uma próxima compra para quem recolher itens  sem uso para reciclagem. Uma iniciativa bacana para incentivar o consumo sustentável.
O material é resistente, e as estampas são um charme à parte. Difícil não se apaixonar por pelo menos uma delas. Você também pode encontrar carteiras personalizadas sustentáveis na nossa loja online, o Greenstore.

Decoração ambiente renovada com móveis de rainha serrados


Por Mariana Montenegro Nenhum Comentário
Uma nova intervenção parece querer revolucionar o que até hoje se entendeu por restauração de mobília antiga. A técnica adotada pelo Estúdio Rolf consiste em serrar ao meio diversas peças clássicas adequando a decoração ambiente à realidade das habitações contemporâneas, que dispõem de pouco espaço.
O estúdio adquiriu algumas peças do mobiliário original da rainha Juliana da Holanda e as transformou de forma a manter as principais características que as definem como antiguidade.
Depois de terminada, a coleção batizada de “Juliana and Rolf” foi exibida na conhecida Feira de Mobiliário de Milão, a Milan Furniture Fair. Ela conta com três mesas, quatro cadeiras, um armário e várias outras peças de época perfeitas para decoração ambiente. Apesar de terem sido cortadas e recriadas, as formas originais dos móveis ainda são visíveis, mas foram acrescentados toques mais modernos.

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