terça-feira, 11 de agosto de 2015
terça-feira, 28 de julho de 2015
O Sertãomundo de Suassuna - ACABEI DE VER NO CANAL ARTE 1.
A arte de Ariano Suassuna tem uma forte ligação com a sua vida pessoal,
com uma escrita que une o erudito ao popular e transforma o Sertão no
palco das questões humanas universais. Este documentário é um mergulho
no universo de Suassuna. Acompanhando seu dia-a-dia, além de declarações
de intelectuais e artistas brasileiros, o filme conta com um longo
depoimento de um dos maiores escritores da cultura brasileira.
Elenco O Sertãomundo de Suassuna
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Ariano Suassuna
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Rachel de Queiroz
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Antônio Nóbrega
Curiosidades O Sertãomundo de Suassuna
A produção deste documentário contou com o apoio da Academia Brasileira de Letras.
Morre o escritor Ariano Suassuna, aos 87 anosDe João Vitor Figueira ▪ quarta-feira, 23 de julho de 2014 - 20h00Autor paraibano faleceu devido à complicações de um acidente vascular cerebral hemorrágico. Conhecido por defender a cultura popular, Suassuna teve uma renomada carreira como dramaturgo, romancista e poeta.
Ariano Villar Suassuna nasceu no dia 16 de junho de 1927 em Nossa Senhora das Neves, hoje João Pessoa. Ele era filho de João Suassuna, que foi assassinado em 1930. A principal herança de João, que foi governador da Paraíba entre 1924 e 1928, para Ariano foi sua vasta biblioteca, onde o futuro autor iria iniciar sua formação literária. Depois de viver na pequena cidade de Taperoá, Ariano se muda para o Recife em 1937, onde passaria a ter mais contato com a arte que lhe consagraria em vida.
Após publicar alguns poemas, Ariano assinou em 1947 sua primeira peça, chamada "Uma mulher vestida de sol", que chegou a ser premiada pelo Teatro Estudante de Pernambuco. Depois de se formar em direito - carreira que logo viria a abandonar - em 1950, o escritor finaliza mais duas peças: "Auto de João da Cruz" e "Torturas de um coração". Entretanto, um de seus maiores trabalhos seria lançado cinco anos depois. Trata-se de "O Auto da Compadecida", escrita em 1955 e encenada pela primeira vez em 1956. A peça é uma comédia dramática ambientada carregada de elementos da cultura nordestina e da religiosidade católica que trazia o malandro João Grilo e o covarde Chicó como personagens principais.
Em 1956, torna-se professor da Universidade Federal de Pernambuco, onde viria a lecionar Teoria do Teatro, Estética e Literatura Brasileira. Nesse mesmo ano foi publicado seu primeiro romance, intitulado "A História de amor de Fernando e Isaura".
No ano de 1970, o escritor finalizou outra obra que ficaria marcada para sempre como um dos maiores destaques de sua carreira, o livro "O Romance d'A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta", que é amplamente apontado como sua obra-prima na literatura. Cordéis, repentes e emboadas são citados como principais influências do livro.
Em 1990, Ariano é empossado como membro da Academia Brasileira de Letras, assumindo a cadeira de número 32.
O paraibano também foi Secretário de Cultura do Pernambuco por duas ocasiões e também rodava o país com sua aula-espetáculo, onde falava sobre a cultura brasileira e era por vezes acompanhado por artistas de diversas vertentes. A última aula-espetáculo foi realizada em Garanhuns, Recife, na última sexta-feira (25). Suassuna teve seis filhos e 15 netos.
Muitas de suas obras foram adaptadas para o cinema e televisão, sendo o filme O Auto da Compadecida a mais marcante delas. Lançado no ano de 2000 com direção de Guel Arraes, o filme trouxe atuações marcantes de Matheus Nachtergaele como João Grilo e Selton Mello como Chicó. Além disso, o restante do elenco trazia nomes de peso como Fernanda Montenegro, Marco Nanini e Lima Duarte. Mas não foi a única vez que essa obra de Suassuna foi levada para as telas. A peça também virou filme em 1987, com o lançamento de Os Trapalhões no Auto da Compadecida, estrelado pelo grupo liderado por Renato Aragão.
A minissérie A Pedra do Reino foi exibida em 2007 na Rede Globo em comemoração ao aniversário de 80 anos de Suassuna. Posteriormente, a atração foi exibida nos cinemas, seguindo o mesmo caminho de O Auto da Compadecida que também chegou primeiro às telinhas para depois ser exibido nos cinemas. A adaptação da minissérie foi feita por Luis Alberto de Abreu, Bráulio Tavares e Luiz Fernando Carvalho, que também incluiram elementos de outras obras de Suassuna, como as peças "O Santo e a Porca" e "Torturas de um Coração".
AS INFORMAÇÕES SÃO DE:
sábado, 25 de abril de 2015
PROVA PESQUISADA BI 1
PROVA MANUSCRITA PESQUISADA
PARA O 1º ANO K
PESQUISE OS CONCEITOS E
DEFINIÇÕES DE:
1.
ARTE
2.
HOMEM PRÉ-HISTÓRICO
3.
HISTÓRIA E PRÉ-HISTÓRIA
4.
VÊNUS (ESCULTURA)
5.
PERÍODO PALEOLÍTICO
6.
COLETA E AGRICULTURA
7.
NOMANDISMO E SEDENTARISMO
8.
IDADE DOS METAIS
9.
IDADE DA PEDRA LASCADA
10.
IDADE DA PEDRA POLIDA
OBS.: PARA SER ENTREGUE ATÉ O DIA 30 DE ABRIL
(QUINTA-FEIRA)
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
Mário Peixoto - ONDE A TERRA ACABA - LIMITE
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Mário Rodrigues Breves Peixoto (Bruxelas, 25 de março de 1908 — Rio de Janeiro, 3 de fevereiro de 1992) foi um cineasta, roteirista e escritor brasileiro.
É autor de livros como o romance O inútil de cada um (1984), Outono - Jardim petrificado (roteiro) e Escritos sobre Cinema (2001) e Poemas de Permeio com o Mar (2002). O seu filme, Limite, é considerado um dos clássicos mais importantes do cinema brasileiro e foi restaurado por Saulo Pereira de Mello.
É autor de livros como o romance O inútil de cada um (1984), Outono - Jardim petrificado (roteiro) e Escritos sobre Cinema (2001) e Poemas de Permeio com o Mar (2002). O seu filme, Limite, é considerado um dos clássicos mais importantes do cinema brasileiro e foi restaurado por Saulo Pereira de Mello.
Filmografia
- 1931 - Limite
- 1933 - Onde a Terra Acaba - filme inacabado que depois foi terminado por outro diretor
- 1936 - Maré baixa (inacabado)
- 1938 - Três contra o mundo (inacabado)
Livros
- Mário Peixoto. O Inútil de Cada Um. Itamar. Rio de Janeiro: Record, 1984.
- Mário Peixoto. A Alma, Segundo Salustre; roteiro de Mário Peixoto. Rio de Janeiro: EMBRAFILME-DAC, 1983, p. 2.
- Mário Peixoto. Limite. “Scenario” original. Rio de Janeiro: Sette Letras. 1996.
- Mário Peixoto. O Inútil de Cada Um. Rio de Janeiro: Sette Letras, 1996 (reedição da versão de 1931, 153 p.).
- Mário Peixoto. Mundéu. Rio de Janeiro: Sette Letras, 1996.
- Mário Peixoto e Saulo Pereira de Mello. Outono – O Jardim Petrificado (scenario). Rio de Janeiro: Aeroplano, 2000.
- Mário Peixoto. Poemas de Permeio com o Mar. Rio de Janeiro: aeroplano, 2002.
- Mário Peixoto. Seis Contos e Duas Peças Curtas. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2004.
Crítica
- Saulo Pereira de Mello. Limite, fotogramas. Rio de Janeiro: FUNARTE.
- Saulo Pereira de Mello. Limite. Rio de Janeiro: Rocco, 1996.
- Saulo Pereira de Mello. Mário Peixoto. Rio de Janeiro: Casa de Rui Barbosa, 1996.
- Saulo Pereira de Mello. Mário Peixoto - Escritos sobre Cinema. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2000.
- Luis Carlos de Morais Junior. "Mário, pirata", in O Estudante do Coração. Rio de Janeiro: Quártica, 2010.
Documentário
- Sérgio Machado. Onde a Terra Acaba, 2001. Documentário em homenagem ao diretor Mário Peixoto, sobre seu segundo filme, inacabado e homônimo.
- Ruy Solberg. O Homem do Morcego, 1979. Documentário sobre Mário Peixoto e o Sítio do Morcego.
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