Top 10 pinturas mais caras de todos os tempos

O preço da pintura é resumido em 113,3 milhões de dólares. E foi comprada por desconhecido em 2010. E a idéia é semelhante ao La Rêve, ou seja, a pintura é retrato de Marie-Thérèse Walter, a amante e mãe da Maya Widmaier-Picasso.

O Grito custa 121,1 milhões de dólares, e a pintura foi vendida ao empresário americano Leon Black, no ano 2012. Trata-se de amante da arte, com coleção estimada em mais de 750 milhões de dólares, sendo O Grito uma das 10 pinturas mais caras de todos os tempos.
Na coleção estão desenhos de Vincent van Gogh e Raphael, pinturas de Pablo Picasso e ainda aquarelas de J.M.W. Turner. Após comprar O Grito, a exposição do quadro aconteceu em MOMA, o museu de arte moderna de Nova York.

A obra apresenta preço total de 127,9 milhões de dólares, e acredita-se que Guido Barilla, empresário, teria arrematado a pintura no ano 2004, e nunca foi apresentado o nome do comprador, da obra concluída pelo pintor espanhol aos 24 anos.

O preço da incrível pintura é 140,3 milhões de dólares, e o comprador foi Ryoei Saito, de novo. Este gastou valores exorbitantes com as pinturas, mas a revolta gerada foi pela declaração do japonês, de que ao morrer, desejava os quadros enterrados de Renoir e van Gogh juntos com ele.
Em sua defesa, declarou que era somente brincadeira. Mas ao morrer, Saito levou para o túmulo a localização da pintura de van Gogh, no ano 1996, e até então não se sabe da obra. Já em relação à tela de Renoir, foi vendida com apuros financeiros da empresa do Saito, e a hipótese é que esteja com investidores suíços.

O Retrato de Dr. Gachet apresenta valor de 148,3 milhões de dólares, e foi vendido ao empresário japonês Ryoei Saito, no ano 1990. E a surpresa foi Saito pagar a forguna, bem acima do preço, pela pintura do holandês.

A pintura apresenta custo de 135 milhões de dólares, sendo a mesma vendida ao empresário americano Ronald Lauder no ano 2006. Atualmente a pintura que é famosa está exposta em Nova York, em Neue Galerie.

O custo da pintura é 154,5 milhões de dólares nessa seleção das 10 pinturas mais caras de todos os tempos. E Woman III foi comprada por Steven A. Cohen, o mesmo de La Rêve, que é o 106° homem mais rico pelo mundo, na lista da Forbes, um grande colecionador de arte.

La Rêve tem exorbitante valor de 155 milhões de dólares. Steven A. Cohen, empresário de Wall Street, adquiriu a pintura. E já desejava o retrato da Marie-Thérèse Walter desde 2006, que era amante de Picasso.
O dono de La Rêve, Steve Wynn desejava vender a obra para Steven, mas em acidente perfurou a tela com cotovelo, cancelando o negócio que seria de 137 milhões de dólares. Por fim a pintura foi restaurada e então vendida.

Essa pintura apresenta preço de 160,8 milhões de dólares, cujo comprador não foi apresentado, em venda com organização do David Geffen, no ano 2006. A venda de sucesso é considerada a mais alta com obra contemporânea.

A obra líder entre as 10 pinturas mais caras de todos os tempos é Os Jogadores de Carta, valendo 260 milhões de dólares, que foi comprada pela família real do Qatar, no ano 2011. Com essa compra o quadro de Paul Cézanne é, na atualidade, uma das obras com maior valor em acervo privado.
Leia mais em: http://top10mais.org/top-10-pinturas-mais-caras-de-todos-os-tempos/#ixzz3EnU0ouJm
10 pinturas mais caras do mundo
Costuma-se dizer que a morte de um artista ajuda a agregar um
bocado de valor à sua obra. Um tanto mórbido, é verdade. Mas é fato que
muitos mestres das artes deixaram legados que valem muito mais dinheiro
do que eles provavelmente viram em vida. Por isso, saiba: caso queira
participar do próximo leilão, é bom estar preparado para abrir a
carteira e dar adeus a ~alguns~ milhões de dólares. Conheça as 10 obras
de arte mais caras do mundo:
1. Os Jogadores de Carta, de Paul Cézanne (1892/93)

Quanto: 260 milhões de dólares (U$ 250 milhões, sem correção monetária)
Quem comprou: A família real do Qatar, em 2011. A compra milionária tornou quadro de Cézanne uma das obras de arte mais valiosas atualmente pertencentes a um acervo privado.
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2. No. 5, 1948, de Jackson Pollock (1948)

Quanto: 160,8 milhões de dólares (U$ 140 milhões, sem correção)
Quem comprou: Não foi revelado o nome do comprador que levou para casa o quadro de Pollock na venda organizada por David Geffen em 2006. O alto valor pago pelo amante das artes misterioso fez dessa a venda mais alta de uma obra contemporânea.
3. La Rêve, de Pablo Picasso (1932)

Quanto: 155 milhões de dólares
Quem comprou: O famoso empresário de Wall Street, Steven A. Cohen, em março de 2013. Cohen estava de olho no retrato de Marie-Thérèse Walter, antiga amante de Picasso, desde 2006. Steve Wynn, então dono do quadro, pretendia vendê-lo ao empresário por 137 milhões de dólares, mas teve que cancelar o negócio depois que acidentalmente perfurou a tela com seu cotovelo. Ops. A pintura foi restaurada e a venda, enfim, concluída.
4. Woman III, de Willem de Kooning (1951/53)

Quanto: 154,5 milhões de dólares (U$ 135 milhões, sem correção)
Quem comprou: Steven A. Cohen novamente. O colecionador de arte, considerado o 106º homem mais rico do mundo pela Forbes, arrematou o quadro de Konning em 2006.
5. Retrato de Adele Bloch-Bauer I, de Gustav Klimt (1907)

Quanto: 135 milhões de dólares
Quem comprou: O empresário estadunidense Ronald Lauder, em 2006. Por sorte, Lauder resolveu não pendurar o belo quadro na parede da sala: a famosa pintura do artista austríaco encontra-se exposta na Neue Galerie, em Nova York.
6. Retrato de Dr. Gachet, de Vincent van Gogh (1890)

Quanto: 148,3 milhões de dólares (U$ 82,5 milhões, sem correção)
Quem comprou: O empresário japonês Ryoei Saito, em 1990. Saito chocou o mundo ao pagar uma fortuna, muito acima do “preço de mercado”, pelo quadro do holandês. E não parou por aí: dois dias depois ele fez outra compra milionária (o próximo item dessa lista) e deu chá de sumiço nas duas importantes obras.
7. Le bal du moulin de la galette, de Pierre-Auguste Renoir (1876)

Quanto: 140,3 milhões de dólares (U$ 78,1 milhões, sem correção)
Quem comprou: Ryoei Saito, novamente. Além dos gastos extravagantes, o japonês causou revolta ao declarar que, quando morresse, queria que os quadros de van Gogh e Renoir fossem enterrados com ele. Climão. Ele se defendeu dizendo que tudo não passava de uma brincadeira. Só que ninguém achou muita graça quando Saito faleceu em 1996 e levou para o túmulo a localização do quadro de van Gogh, cujo paradeiro permanece desconhecido. O destino da tela de Renoir também é incerto: vendida para um comprador anônimo quando a empresa de Saito passou por apuros financeiros, acredita-se que ela esteja na posse de investidores suiços.
8. Garçon à la Pipe, de Pablo Picasso (1905)

Quanto: 127.9 milhões de dólares (U$ 104,2 milhões, sem correção)
Quem comprou: Dizem por aí que o empresário Guido Barilla teria sido o responsável por arrematar, em 2004, a obra de Picasso. Mas, apesar dos rumores, nunca foi divulgado o nome real do comprador que investiu uma fortuna no trabalho concluído quando o pintor espanhol tinha 24 anos.
9. O Grito, de Edvard Munch (1895)

Quanto: 121,1 milhões de dólares (U$ 199,9 milhões, sem correção)
Quem comprou: O empresário estadunidense Leon Black, em 2012. Amante da arte (e com muito dinheiro para gastar na paixão), Black tem uma coleção com valor estimado em mais de 750 milhões de dólares, que inclui desenhos de Vincent van Gogh e Raphael, aquarelas de J.M.W. Turner, e pinturas de Pablo Picasso. Depois da compra, o mais famoso quadro de Munch foi exposto no MOMA, museu de arte moderna de Nova York, e pode ser visitado até o fim deste mês de abril.
10. Nu, folhas e busto, de Pablo Picasso (1932)

Quanto: 113,3 milhões de dólares (U$ 106,5 milhões, sem correção)
Quem comprou: Um comprador desconhecido arrematou a obra de Picasso, em 2010. Assim como La Rêve, o quadro é um retrato de Marie-Thérèse Walter, amante do artista e mãe de sua filha Maya Widmaier-Picasso.
1. Os Jogadores de Carta, de Paul Cézanne (1892/93)

Quanto: 260 milhões de dólares (U$ 250 milhões, sem correção monetária)
Quem comprou: A família real do Qatar, em 2011. A compra milionária tornou quadro de Cézanne uma das obras de arte mais valiosas atualmente pertencentes a um acervo privado.
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2. No. 5, 1948, de Jackson Pollock (1948)

Quanto: 160,8 milhões de dólares (U$ 140 milhões, sem correção)
Quem comprou: Não foi revelado o nome do comprador que levou para casa o quadro de Pollock na venda organizada por David Geffen em 2006. O alto valor pago pelo amante das artes misterioso fez dessa a venda mais alta de uma obra contemporânea.
3. La Rêve, de Pablo Picasso (1932)

Quanto: 155 milhões de dólares
Quem comprou: O famoso empresário de Wall Street, Steven A. Cohen, em março de 2013. Cohen estava de olho no retrato de Marie-Thérèse Walter, antiga amante de Picasso, desde 2006. Steve Wynn, então dono do quadro, pretendia vendê-lo ao empresário por 137 milhões de dólares, mas teve que cancelar o negócio depois que acidentalmente perfurou a tela com seu cotovelo. Ops. A pintura foi restaurada e a venda, enfim, concluída.
4. Woman III, de Willem de Kooning (1951/53)

Quanto: 154,5 milhões de dólares (U$ 135 milhões, sem correção)
Quem comprou: Steven A. Cohen novamente. O colecionador de arte, considerado o 106º homem mais rico do mundo pela Forbes, arrematou o quadro de Konning em 2006.
5. Retrato de Adele Bloch-Bauer I, de Gustav Klimt (1907)

Quanto: 135 milhões de dólares
Quem comprou: O empresário estadunidense Ronald Lauder, em 2006. Por sorte, Lauder resolveu não pendurar o belo quadro na parede da sala: a famosa pintura do artista austríaco encontra-se exposta na Neue Galerie, em Nova York.
6. Retrato de Dr. Gachet, de Vincent van Gogh (1890)

Quanto: 148,3 milhões de dólares (U$ 82,5 milhões, sem correção)
Quem comprou: O empresário japonês Ryoei Saito, em 1990. Saito chocou o mundo ao pagar uma fortuna, muito acima do “preço de mercado”, pelo quadro do holandês. E não parou por aí: dois dias depois ele fez outra compra milionária (o próximo item dessa lista) e deu chá de sumiço nas duas importantes obras.
7. Le bal du moulin de la galette, de Pierre-Auguste Renoir (1876)

Quanto: 140,3 milhões de dólares (U$ 78,1 milhões, sem correção)
Quem comprou: Ryoei Saito, novamente. Além dos gastos extravagantes, o japonês causou revolta ao declarar que, quando morresse, queria que os quadros de van Gogh e Renoir fossem enterrados com ele. Climão. Ele se defendeu dizendo que tudo não passava de uma brincadeira. Só que ninguém achou muita graça quando Saito faleceu em 1996 e levou para o túmulo a localização do quadro de van Gogh, cujo paradeiro permanece desconhecido. O destino da tela de Renoir também é incerto: vendida para um comprador anônimo quando a empresa de Saito passou por apuros financeiros, acredita-se que ela esteja na posse de investidores suiços.
8. Garçon à la Pipe, de Pablo Picasso (1905)

Quanto: 127.9 milhões de dólares (U$ 104,2 milhões, sem correção)
Quem comprou: Dizem por aí que o empresário Guido Barilla teria sido o responsável por arrematar, em 2004, a obra de Picasso. Mas, apesar dos rumores, nunca foi divulgado o nome real do comprador que investiu uma fortuna no trabalho concluído quando o pintor espanhol tinha 24 anos.
9. O Grito, de Edvard Munch (1895)

Quanto: 121,1 milhões de dólares (U$ 199,9 milhões, sem correção)
Quem comprou: O empresário estadunidense Leon Black, em 2012. Amante da arte (e com muito dinheiro para gastar na paixão), Black tem uma coleção com valor estimado em mais de 750 milhões de dólares, que inclui desenhos de Vincent van Gogh e Raphael, aquarelas de J.M.W. Turner, e pinturas de Pablo Picasso. Depois da compra, o mais famoso quadro de Munch foi exposto no MOMA, museu de arte moderna de Nova York, e pode ser visitado até o fim deste mês de abril.
10. Nu, folhas e busto, de Pablo Picasso (1932)

Quanto: 113,3 milhões de dólares (U$ 106,5 milhões, sem correção)
Quem comprou: Um comprador desconhecido arrematou a obra de Picasso, em 2010. Assim como La Rêve, o quadro é um retrato de Marie-Thérèse Walter, amante do artista e mãe de sua filha Maya Widmaier-Picasso.
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